linhas de demandas em "P&D" (escolha obrigatória)

Apresentação das Linhas de "Demandas de Pesquisa e Desenvolvimento"

A quem pois se ensinaria a ciência ? (Is 28,9a)

“Os pretos na África do Sul não são pretos, os pretos na África do Sul são sul africanos”

“Eu refiz, fiz, fiz, até ficar bom!”

(Ganhadora de Concurso de desenho e frase para o site Google – menina carioca de 10 anos.)

 

DEMANDAS DE “PESQUISA E DESENVOLVIMENTO”

A ciência como arte do conhecer é gênero epistemológico das espécies de saberes. Um único gênero, várias espécies.

Desde a antiguidade os homens esforçam-se intelectualmente por definir os pilares do conhecimento: as artes, a religião, a filosofia e as várias espécies de ciências, demarcaram quatro grandes pilares...

Na antiguidade grega, por exemplo, apareciam apenas algumas idéias econômicas fragmentárias em estudos filosóficos..., a fase científica da Teoria Econômica desenvolveu-se a partir das concepções mecanicistas, organicistas e posteriormente humanas... Hoje, apesar da tendência “de se obter resultados cada vez mais precisos..é quase impossível se fazer análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do homem no contexto das atividades econômicas” (Manual de Professores. USP. Rizzieri, 1999).

Os experimentos a seguir pretendem demonstrar como a Metodologia Econômica, mesmo lidando com fenômenos econômicos certos, não se limita aos instrumentais analíticos das ciências exatas restritamente. Isto é, mesmo lidando com o instrumental da “matemática analítica”, a matemática econômica analítica, para interpretar fenômenos econômicos certos, sujeita-se a fins específicos ou de bem-estar social.

A impossibilidade de redução de múltiplas grandezas que caracterizam os fenômenos econômicos, não permite que os resultados econômicos sejam definidos em uma só unidade de valor, uma só unidade de quantidade, uma só unidade de tempo, uma só unidade de tamanho, uma só unidade de direção, uma só unidade de preferência, uma só unidade de utilidade, uma só subjetividade, etc... pois, os conceitos físicos, os conceitos numéricos, os conceitos econômicos, quantitativos, qualitativos; conceitos de direção, sentido e tamanho, são todos intercomplementares, são quase sempre replementos entre si e, cada “mercadoria” envolve inúmeras mercadorias que não desaparecem por serem mercadorias de mercadorias.

Lançando mão das associações econômicas algébricas – expressadas em funções algébricas, - buscaremos transformar “escalas naturais” em escalas transcendentes logarítmicas, para expressar resultados negativos e variáveis e ou conceitos cardinais em conceitos ordinais, quando possível pela “matemática moderna” e, quando passível pela “Metodologia Econômica” do homem, indistintamente imanente e objetivamente subjetivo e, induzir a elasticidade.

Inicialmente cumpre informar que é quase exaustiva a divulgação de pesquisas isoladas da “produtividade da economia”. Esse ‘quase exaustiva’, no entanto, não reflete uma saturação, ao contrário, como as pesquisas têm fins específicos e ou são patrocinadas por instituições com fins específicos, apesar de divulgarem dados da “produtividade agregada”, refletem setor ou setores da economia. E, mesmo órgãos vinculados à “supervisão formal” de Ministérios do Governo Federal, normalmente, esforçam-se por definir e divulgar dados empíricos mais ou menos homogêneos em séries temporais...

Por estas e por outras razões de ordem técnica (por exemplo, entre duas variáveis, o grau probabilístico, consiste em que os valores possíveis de uma das variáveis aparecem simultaneamente com diversos valores possíveis da outra variável”- o sistema estocástico em economia, provê ligações estocásticas dessa natureza descritiva...), a curva de transformação agregada que forma um limite exterior, pode ser interpretada pela “teoria matemática”, mas não pode por ela ser reduzida.

Dizemos que a função de produção interna bruta é “uniforme e contínua”: PIBo=PIB-1(1+y)^n, ou Y=Y-1(1+y)^n, onde “y” é a taxa de crescimento econômico e “n”  o período (contínuo).

Ainda, tomando a descontinuidade da acumulação do crescimento instantaneamente, a teoria matemática fornece Y = Ỹ(1+y/n)^ne, onde Ỹ é a resultante do produto imediatamente anterior ao nível de produto que se quer medir e “ne” é o número de vezes que “y” acumula-se instantaneamente (e) durante o exercício financeiro do período analisando.

Porém, com estas medidas (contínua e/ou descontínua), não é passível a medida da contribuição dos efeitos das séries históricas apriori, se não pela regressão período ante período, resiliência que imputa à “teoria econômica” a prescindir a gnose filosófica do valor.

O coeficiente angular da função de produção agregada é obtido (fornecido) pelo fator indivisível “1+y/n”; Atribuímos a este fator a denominação de “EFEITO KSCY”, ou simplesmente, traduzimos: efeito kscy = Ξ = (1+y/n), ou simplesmente, Ξ.

Este “coeficiente angular”, entretanto é um valor médio, isto é, o ‘efeito kscy’ da série histórica do crescimento econômico (neste texto, Ξ = 2,828427 = y ]1913 –2012[) e, portanto, um coeficiente angular vetorial, onde o valor marginal é sopesado pelo coeficiente angular da tangente de um ponto da curva de transformação em seu conceito máximo.

A resiliência teórica, que em economia sustenta a indivisibilidade do “fator kscy”, não previne que a teoria matemática possa desmembrá-lo, assim: y = nΞ –n; y = n(Ξ-1); n=y/(Ξ-1); Onde, “Ξ” representa a série histórica de crescimento econômico. A motivação da “Metodologia Econômica” para a abstração dos efeitos descontínuos da acumulação dos níveis de crescimento econômico, sobre a “curva de transformação agregada”, ao longo dos períodos (décadas, qüinqüênios, triênios, anos, meses, semanas...), entretanto, não advém da teorização psicológica da matemática (o utilitarismo, a medida da satisfação dos bens, o mapa de indiferenças construido por equações simultâneas, ...) mas sim da evidência da participação do “trabalho humano” no conceito máximo da curva de transformação produtiva e, para tanto, a equação neoliberal de Cobb-Douglas (embora “simples e fácil de manipular”- em escala natural de soma algébrica de fatores), mostra-se insuficiente, pois o “nível de trabalho constante” é uma assertiva monotônica, isto é, provê uma relação entre o nível de produção variável, que garante que, mesmo que o nível de produção permaneça também constante, nunca se negativisa o nível de trabalho para que a produção cresça; Em linguagem matemática, a função simples de nível de “trabalho constante” (neoliberal), em Cobb-Douglas é dada por: y = (rc.k*)/Y, onde k* é o estoque de capital desejado, “rc” é o custo de utilização de capital e Y é a produção. Como a função completa previne a variação dos insumos (capital e trabalho): y = Y/(N^1-y), onde N é o nível de participação do trabalho (variável) na produção agregada e onde a resiliência monotônica resta estabelecida.

Então, se a “pesquisa&desenvolvimento”, no Brasilxlviii, do estado da arte da produtividade total (agregada) está, exaustivamente, sedimentada no modelo neoliberal da teoria da função de produção desenvolvida a partir dos achados de Solow, para a economia do Estados Unidos da América, indaga-se: como fazer avançar deste instrumental matemático analítico para a economia real que considere a “Metodologia Econômica do Homem e Bens Indistintos” ?

Não há uma resposta definitiva, isto é, sem a construção da medida da produtividade da economia no Brasil, continuaremos a sumariá-la pelo ‘método do resíduo’: descoberta a participação dos insumos de fatores físicos (capital e trabalho) e dada, aposteriori, a taxa de crescimento econômico, a diferença é imputada à participação do progresso técnico e à especialização do capital humano.

Nossos colegas da corrente marginalista, incutiram no imaginário de empresários, planejadores e governantes que, para encontrar a “lei econômica” que previne o equilíbrio de mercado da Curva de Produção em conceito agregado, bastava-se enxertar as teorias da microeconomia moderna na “macroeconomia tradicional” e governantes e planejadores disporiam de logística suficiente para convencer o empresariado das necessidades de investimentos estratégicos para o País. Com isso, nossas IES e os órgãos guardiões do Tesouro Nacional, bem como os órgãos de auxílio e supervisão do Governo da Administração Pública, passaram a divulgar e comunicar “sumários de dados” econométricos do estado da arte da economia e das finanças públicas, restritos à análise moderna da microeconomia.

Substitui-se a Economia Política pela “Matemática Econômica” e abandonou-se a pesquisa e o desenvolvimento da “macroeconomia tradicional” - que continua a produzir dados, relatórios e parâmetros “estruturais” da economia – substituindo a demanda de “pesquisa&desenvolvimento” pelo enxerto metodológico de fins específicos.

Desde que o “bem estar social” está para a função do “bem estar econômico”, assim como o bem estar econômico está para a função do bem estar social. E, sabendo-se, com Habermas, que nem sempre se pode responder se os fins econômicos atendem os fins de bem estar social ou, se deverão atender alguns fins específicos (crítico, equânime, incorporador, conjuntural, etc..), mas não há prejuízo científico metodológico, sendo adequado a Ciência Econômica, a associação relacional monótona e decrescente das duas funções independentes:  WELFARE social = f(welfare econômico) (1)

                                                        WELFARE econômico = g(welfare social) (2)

O IPDME >Instituto P&D Metodologia disponibiliza as seguintes "linhas de demandas em Pesquisa e Desenvolvimento:

1. O fenômeno econômico estocástico e o fenômeno atuarial matemático;

2. A leitura analítica dos fenômenos estocásticos financeiros e a matemática financeira;

3. A função transcendente logarítmica do PIB e o Cálculo Numérico Integral infinitesimal;

4. A função linear afim da identidade “Consumo” e a função linear incompleta da macroeconomia tradicional;

5. A Função de Produção de Cobb-Douglas (neoclássica) e o dummie do fator tecnologia, na determinação da Produtividade Total da função de produção;

6. O “índice de divisia” da produtividade comparativamente à produtividade da economia dos países desenvolvidos ou de matrizes tecnológicas semelhantes e a produtividade das séries históricas domésticas, comparativamente;

7. Os indicadores do mercado de trabalho formal e a taxa do subemprego potencial visível líquido;

8. A “economia da excelência” com crescimento em retornos constantes à escala e a “economia do treinamento” com crescimento em retornos crescentes à escala;

9. As evidências empíricas de que dados, em vez da teoria que os conceituam, podem estar errados;

10. As identidades macroeconômicas chupadas da suggested interpretation de Hicks (1937), traduzem os elementos centrais da The General Theory of Employment, Interest and Money (1936) do velho Keynes ?

11. A análise complementar de longo prazo pela “macroeconomia tradicional” e o silogismo menos hipotético da “Macroeconomia moderna, analítica e criticizadora” de longo prazo, onde o produto marginal do subemprego potencial visível e a redistribuição de renda são replementares.

12. O conceito econômico de variável “autônoma” (consumo autônomo- independente da renda-, gasto autônomo do governo, etc...).

13. Uma melhor explicitação do “status ocupacional” da força de trabalho, correspondente ao fator trabalho, que dê evidência ao subemprego potencial líquido e o “desemprego estrutural”.

14. Desenvolver a equação geral da economia doméstica explicitando o limite externo.

15. Construir a equação geral da produção interna bruta e demonstrar sua integral primitiva.

 

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